Pedi minhas contas, viajei e caí no mundão.
Vou ver o mundo, tendo o mundo como anfitrião.
Florestas, rios, cidades e litorais,
pessoas, sentimentos tradições e rituais.
Colocarei meus pés em trilhas, pedras, manguezais,
fazendo o elo entre meus filhos e meus ancestrais.
Serei sincero com meu verdadeiro ser.
Quero servir, quero ensinar, eu vim pra aprender.
Me sinto em casa em qualquer lugar,
mas sou turista em todos.
Sou viajante em qualquer lugar,
sou uma parte do todo.
Num sonho eu era como o vento e podia voar.
Voei pra ver as maravilhas de cada lugar.
Dancei com os índios, mergulhei entre os corais,
ouvi história de um coroa que era demais,
vi os dreadlocks e confetes bailando no ar e
três amigas se abraçavam de se transbordar.
Agradecido, aplaudi o pôr-do-sol,
por onde for terei seu fogo como meu farol.
Me sinto em casa em qualquer lugar,
mas sou turista em todos.
Sou viajante em qualquer lugar,
sou uma parte do todo.
Ê mundão, seu filho venceu o breu,
unifique meu corpo ao teu e já não existe mais 'eu'.
( O viajante - Forfun ; disco Polisenso. )
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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